“Querido John”, dizia a carta que partiu um coração e transformou duas vidas para sempre. Quando John Tyree conhece Savannah Lynn Curtis, descobre estar pronto para recomeçar sua vida. Com um futuro sem grandes perspectivas, ele, um jovem rebelde, decide alistar-se no exército, após concluir o ensino médio. Durante sua licença, conhece a garota de seus sonhos, Savannah. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah prometa esperá-lo concluir seus deveres militares. Porém ninguém previa o que estava para acontecer, os atentados de 11 de setembro mudariam suas vidas e do mundo todo. E assim como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu país e seu amor por Savannah. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, ele descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.
Eu amo livros de romances e isso não é
segredo pra ninguém, este livro é um daqueles que você ler rápido demais, é
envolvente do começo ao fim. Gostei muito do que o John viveu com Savannah, e,
além disso, a relação entre ele e seu pai que me emocional muito.
Eu já tinha assistido ao filme antes e
devo confessar que me decepcionei, o filme é muito resumido, quando estava
lendo percebi que faltou muita coisa, notei que lá estava tudo detalhado e sem
duvidas o livro é bem mais emocionante.
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Recomendo o livro e também o filme mesmo sendo mais
fraquinho.
“Aí
a pessoa pergunta o que aconteceu, e seus olhos enchem de lágrimas”
“Independentemente do que acontecesse em nossas vidas, eu me
imaginava ao fim do dia deitado na cama ao lado dela, nós dois abraçados
enquanto conversávamos e ríamos, perdidos nos braços um do outro.”
“Não
superei, mas tive que aceitar.”
“Só
estou tentando chegar ao fim do dia com energia suficiente para enfrentar o dia
seguinte.”
“A
vida não é justa. Mas também aprendi que é possível seguir em frente, não
importa quanto pareça impossível. Com o tempo, a dor… diminui. Pode ser que não
desapareça completamente, mas depois de um tempo não é massacrante.”